Quando a estrutura organizativa do FSM abriu suas portas a todos os interessados que conseguiram chegar até o local, a diversidade das manifestações ganhou maior expressão.
Enquanto eu fotografava, este grupo de jovens (veja imagem) se aproximou para conversar. Ali, nasceu um encontro, trocas e aprendizados.
Finalmente, falaram do trabalho cultural que fazem e das músicas produzidas por um dos garotos. Perguntaram-me, em seguida, se ele poderia cantar para mim.
“- Claro – respondi – tenho inclusive um gravador aqui. Espera aí que a gente já grava isso!”
Lá vai a canção…