A abertura da VII FSM em Nairobi foi uma festa planetária, com performances, falas, danças, ritmos, gingas e tambores, muitos tambores! A África é som. É percussão.
Tudo começou com uma grande marcha, saindo das mediações da Favela Kibera, considerada a maior do mundo, onde a miséria perpassa as horas, os dias e a vida. O caminho foi longo, até o Uhuru Parque, e sob a influência do povo dessa cidade, a marcha virou corrida.
O Brasil lá estava muito bem representado no palco e na platéia. Muitos brasileiros e muitas brasileiras de diferentes regiões, militantes de várias causas: negros, mestiços e brancos.
No palco estava Martinho, o da Vila. Entrou sereno, maroto, no seu traje branco e com cara de quem veio “dar canja” em festa de família. E a canja foi ótima!
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