E quando vi,
já era todos nós!
Quanto mais me aproximava,
maior era a diversidade.
Quanto mais me distanciava,
mais percebia a unidade.
Eram nuvens,
terra, água, rochas,
verdes, pretos e amarelos
pessoas, desejos, ventos.
E quanto mais calmamente eu olhava
o simples se tornava
o múltiplo e bonito.
E cada fagulha,
e cada pixel,
explodia em vários outros mundos.