O encontro com as feministas africanas, e as possibilidades de aproximar diferentes lutas das mulheres nos dois continentes constituiram as maiores expectativas das latino-americanas da Articulação Feminista Marcosur no primeiro do FSM em Naioribi. Trata-se de vencer uma “uma distancia enorme” e pensar em alternativas conjuntas, segundo Guacira Oliveira, do Brasil
Independente dos resultados, estar na Africa é um compromisso político Sul-Sul, disse Lilian Celiberti, do Uruguai. “Nao podemos pensar outro mundo se este Sul nao se conhece, nem dialoga”, apostando na importância das diferencas regionais e continentais.
O FSM, para Gina Vargas, do Peru, ajudará a se ter ideia de “um continente que ate agora estava fora de nossas vistas”.