Precedido por um Manifesto, assinado por CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB e Intersindical, cujo texto reafirma que a tarefa atual “é recolocar o País na trajetória do desenvolvimento”, a Agenda contém 22 pontos. O objetivo é marcar a posição sindical na atual conjuntura brasileira, buscando elevar a participação da classe trabalhadora no processo eleitoral deste ano.
A Agenda, de certo modo, sintetiza os pontos aprovados na Conclat de junho de 2010, no estádio do Pacaembu. Na ocasião, milhares de sindicalistas de todo o País aprovaram um amplo documento que cobrava o aprofundamento da política econômica desenvolvimentista em curso no então governo Lula.
O documento redigido com apoio do Dieese, e aprovado dia 6, volta a pleitear jornada de 40 horas, valorização do salário mínimo e combate à informalidade. Seu primeiro item, contudo, deixa clara a prioridade máxima: “Criar políticas, programas e ações imediatas para enfrentar o desemprego e o subemprego crescentes, que já atingem 28 milhões de trabalhadores”.
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