//Mil Baianas
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Dia 228 (591) – Ano 2 – O neoliberalismo como ele é
Imagem: Ribs 1. Uma característica do neoliberal é a violência. E a política de promoção da morte. O mercado deve ser livre e os que buscam justiça social devem sair do caminho. A marca dos desgovernos que ocupam o país sobre a pilha de mais d...
As águas e as pedras
Ouvia anteontem numa dessas ‘‘lives’’ das encruzilhadas digitais, um irmão de Axé, Marcos Rezende, contar uma história sobre Oxum, Exu e Xangô. Aí ele de repente se empolga e nos brinda com outro lindo conto. Quanta riqueza e luxo as lenda...
Dia 226 (589) – Ano 2 – O demonstrativo de falência
Imagem: Comunicação MST 1. A Lava-Jato, o demonstrativo da falência do sistema dos ministérios públicos e do judiciário, continua revelando o que todos já sabiam. Um nome que aparece 276 vezes no Banestado é esquecido e um procurador aparece p...
“[…] em razão da sua raça […]”
O judiciário brasileiro, espaço de poder e desfile de privilégios da elite branca, hetero-sexual brasileira, é o espelho da sociedade letárgica e leniente em punir mulheres e homens brancos em seus atos racistas, e quando pune é com brandura. Tal rea...
Dia 225 (588) – Ano 2 – o racismo, o racismo, o racismo
Imagem: Gilmar Machado 1. O síndico disfuncional reafirma a que veio. Não foi para governar, foi para se manter no poder. Agora compra diretamente seu apoio do centrão, troca pecinhas e garante, na distribuição de cargos, favores, benesses, racha...
Dia 224 (587) – Ano 2 – 103.000 pessoas mortas
Imagem: Jota Camelo 103.000 mortos. Segundo lugar no mundo. E crescendo 1. O dia do estudante, nada a comemorar. No estado de Amazonas, volta às aulas e aglomeração. O Estado, que já esteve no topo da lista de mortos e contaminados, pretende amp...
Adupé Mestres! (II)
A alegria da cidade chamada Bahia. Lembro que os antigos se referiam assim à terra do Salvador, a Boa Terra. Esta alegria compõe o espírito da baianidade nagô, pintada pelo poeta nas suas letras. Alegria festejada em um dia nublado, que insistia em s...
Adupé Mestre!
A dor da poesia do preto santamarense Do sentimento sufocado Que o ‘‘menino-bezerro pisado’’ não podia gritar É uma dor diferente Ao que é celebrado pelo passado e presente Na sua partida para o antigo Daomé. Sim, é celebração Reconciliaç...