Dia 174 (537) – Ano 2 – Subnotificações

Por Lekapo

Imagem: Gilx 1. O último ato do sinistro da deseducação do governo que ainda ocupa o planalto foi cancelado. Era só uma reafirmação do racismo (A Tarde). 2. Com um alter ego limpinho e cheiroso, a lama do marreco não para de escorrer. Recebe...

Dia 173 (536) – Ano 2 – A (des) Educação

Por Lekapo

Imagem: Bira Dantas 1. O sinistro da deseducação fugiu para Miami, provavelmente o seu lugar dos sonhos, a meta. O predador servil avançou sobre a educação imbuído em destruir cada avanço, cada conquista histórica, e não se furtou de um últi...

Dia 172 (535) – Ano 2 – Um milhão

Por Lekapo

Imagem: Bira Dantas 1. Enquanto se enrolam com motoristas de foro privilegiado e ministros evadidos, o país literalmente morre. 2. O representante da casa civil está sendo frito porque demitiu a amiguinha da primeira dama, e não por ser omisso c...

Dia 171 (534) – Ano 2 – Artigo 171

Por Lekapo

Imagem: Imagem: Duke Os auxílios a vulneráveis aprovados no congresso estão parados na mesa do capitão. Vingança, talvez. Ou a falta que faz o consigliere. Afinal, com queiroz na cadeia, quem assessora a família? A inércia é espetaculosa. ...

A Babilônia vai “gerar”!

Por Franklim Peixinho

Imagem: mão em fogo A Babilônia vai “gerar”! E continua gerando... Em nosso rosto se manifesta a guerra, Porque nos acham animais, Nos becos estreitos das nossas favelas O sangue escorre e uma alma leva a paz. Os cavaleiros do Apocalipse São c...

Luzes da Ribalta

Por Lekapo

-# Confira todas as colunas: Moinho de Inventos

Dia 170 (533) – Ano 2 – Dias piores virão

Por Lekapo

Imagem: Jota Camelo 1. Os bastidores dessa guerra que se desenrola enquanto a pandemia acontece, só saberemos num futuro distante. Se houver algum futuro após o capitão. 2. O síndico tenta construir uma versão cínica sobre o caso do motorista...

Mais uma semana e um museu de pretos novidades

Por Franklim Peixinho

Imagem: Junião Insônia, atividades do dia seguinte, pensamentos vagabundos e a vida dos outros rolando entre os dedos que moviam a minha curiosidade vazia pela tela do celular, em busca de algo que entretece a madrugada inglória. E aí me pergunto ...