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Umbualana
‘Um céu todo azul ogum tá lá... É festa vamos contemplar... Oke Arô Oké Odé.... Umbualana, Otin, Inlé Umbualana, Otin, Inlé... Oké Arô Oké Odé.... Ó céu estremeceu, vem tempestade Raios e ventos anunciam Chegou a rainha de Bale Ó mãe ...
Sangrada Escritura
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Dia 212 (575) – Ano 2 – Contos de Haia
Imagem: Ribs 1. Agora que somos um quintal, de fato, e não temos presidência, apenas um síndico disfuncional, estamos à deriva e sabemos que a soberania nacional morreu. Assim um embaixador qualquer, pode definir o que devemos ou não devemos cons...
Por que não cobiçaras a mulher do próximo
O ‘‘felizes para sempre’’ no panteão do Candomblé passa bem longe da ideia monogâmica idealizada no cristianismo, em que a fidelidade é o pilar da relação, ou a obrigação, sacanamente, imposta a mulher e relativizada para nós machos, pois ...
Dia 211 (574) – Ano 2 – A misógina caneta bic
Imagem: Jota Camelo 1. A caneta bic, estúpida, odeia mulheres. Talvez por serem agentes da vida e o (des) governo não consegue passar de agente da morte. Assim, o fato de mulheres, que acumulam em suas vidas além do trabalho remunerado, o trabalho ...
Ninguém esquece nada
Ninguém Esquece Nada [Nadie olvida nada] é uma série de pinturas em acrílico sobre madeira de Guillermo Kuitca (1961), lançada em 1982 em uma exposição em Buenos Aires. O elemento central e recorrente das imagens é uma cama vazia e desfeita, reap...
A paixão de Afrodite e Eros na pós-modernidade pandêmica
Enquanto esperava Afrodite, Eros resolveu pegar um bolachão de Rita Lee para tocar na vitrola. Relembrava o show do reveillon musical de 2012, no palco defronte ao busto de Tamandaré, em João Pessoa. Havia sido uma noite encantadora. Ele e Vênus dança...
Secura
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