A importância da diversidade no jornalismo de ciência e na comunicação será debatida nesta quarta-feira, no Science Journalism Forum. A iniciativa, de Comunicadores de Ciência, irá inserir debates a partir do Brasil. Como essas atividades serão iniciadas no Brasil, a partir da Rede Brasileira de Jornalistas e Comunicadores de Ciência, o painel será realizado em língua portuguesa.
A produção científica tem uma definição muito clara de gênero e raça. Segundo a Unesco, apenas 30% da força de trabalho científica no mundo é composta de mulheres. No Brasil, entre 2014 e 2015, apenas cerca de 25% das bolsas de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) foram concedidas a negros e pardos. O cenário é muito diferente no mundo do jornalismo científico e da comunicação científica? Que dificuldades e problemas os jornalistas e comunicadores de ciência enfrentam como mulheres, negras ou por fazerem parte de alguns outros grupos minoritários? O que fazer para enfrentar os problemas que surgem e como aumentar a diversidade nesses ambientes?
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Foto: Raika Julie Moises, debatedora do Instituto Alana.