continente se reunirán entre el 8 al 12 de octubre de 2006, en La Paz (Bolivia) en el
Encuentro Continental de Pueblos y Nacionalidades del Abya Yala.
En la convocatoria difundida a nivel nacionales e internacional, señalan que después de
514 años de colonialismo interno y externo, de políticas impuestas que apuntan al
sometimiento, marginación y exterminio, los pueblos y nacionalidades indígenas del Abya
Yala, denominado continente americano, nos encontramos de pie y dispuestos a construir un
futuro mejor.
“Las políticas de colonización pertenecen a la cultura de la muerte; los pueblos
indígenas, campesinos y originarios -junto a los movimientos sociales y populares-
defendemos la cultura de la vida. El territorio y la madre tierra (Pachamama) está siendo
destruida por intereses foráneos a los nuestros, pero nosotros nos convertiremos en los
vigilantes del futuro de la humanidad”, aseguran.
Las organizaciones indígenas aseguran que con el evento se busca la unidad en la
diversidad. “Por eso, convocamos a todas las organizaciones, foros e instancias
indígenas, sociales y de nuestros aliados a que nos unamos para construir una Patria
Grande”.
“En el Abya Yala soplan vientos de cambio. Cambios profundos y estructurales. Nos
solidarizamos con los procesos de Bolivia, Cuba y Venezuela, pero también con otros
movimientos que empiezan a construir sistemas solidarios y horizontales. En Bolivia,
tenemos al Primer Presidente Indígena del Continente, compañero Evo Morales Ayma que, con
su ejemplo de lucha y compromiso social, político y cultural inspira a los movimientos
sociales y populares a seguir ese camino no sólo para llegar al gobierno sino para tomar
el poder”, dice parte saliente de la convocatoria.
Entre el 8 al 12 de octubre se ha confirmado la presencia de más de mil indígenas de
todos los países del continente: llegarán desde Estados Unidos, Canadá, Guatemala,
Nicaragua, Honduras, Brasil, Argentina, Perú, Ecuador, Colombia, Venezuela, Uruguay y
otros y participarán en actos trascendentales.
El 8, en homenaje a la muerte del heroico guerrillero Ernesto “Che” Guevara se realizará
un acto cultural en el coliseo del Instituto Americano, el 10 todos se trasladarán a
Tiwanaku y el 12 recordando los 514 años de colonialismo interno y externo se
protagonizará una masiva movilización en la plaza de los Héroes (San Francisco). En los
tres eventos participará el Presidente de la República, Evo Morales Ayma.
Entre los objetivos del evento destacan el entrelazanos entre los pueblos y
nacionalidades del continente, creando puentes de acercamiento y solidaridad entre
nosotros y nuestros aliados; nuestras organizaciones para defender nuestros derechos que
tratan de ser avasallados por el sistema; participar activamente en la construcción de la
diplomacia de los pueblos y, demandar a nuestros gobiernos, nuestro aporte en la
Comunidad Andina de Naciones (CAN), Confederación Sudamericana y otros organismos
internacionales, reforzar el posicionamiento de todos los pueblos indígenas y, sobretodo,
del gobierno boliviano, encabezado por el Primer Presidente Indígena del Continente Abya
Yala y coordinar y construir una agenda mínima de acciones y actividades de los pueblos y
nacionalidades indígenas frente a la política neoliberal y al sistema.
Entre las organizaciones que convocan al evento destacan la Confederación Sindical Única
de Trabajadores Campesinos de Bolivia – CSUTCB, el Consejo Nacional de Ayllus y Markas
del Qullasuyo – CONAMAQ (Bolivia), la Federación Nacional de Mujeres Campesinas de
Bolivia “Bartolina Sisa” – FNMCB-BS, la Federación Sindical de Colonizadores de Bolivia –
FSCB, la Confederación de Pueblos de la Nacionalidad Kichwa del Ecuador – ECUARUNARI, la
Confederación Nacional de Comunidades del Perú Afectados por la Minería – CONACAMI y la
Organización Nacional Indígena de Colombia – ONIC.
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Com o lema “Da resistência ao poder”, milhares de representantes indígenas do continente se reunirão entre o 8 ao 12 de outubro de 2006, em La Paz (Bolívia) no Encontro Continental de Povos e Nacionalidades do Abya Yala.
Na convocação divulgada em nível nacional e internacional, diz que depois que 514 anos de colonialismo interno e externo, de políticas impostas que apontam à submissão, marginação e extermínio, os povos e descendentes indígenas do Abya Yala, denominado continente americano, nos encontramos de pé e dispostos a construir um futuro melhor.
“As políticas de colonização pertencem à cultura da morte; os povos indígenas, camponeses e originários -junto aos movimentos sociais e populares – defendemos a cultura da vida. O território e a mãe terra (Pachamama) está sendo destruída por interesses diferentes dos nossos, mas nós seremos os vigilantes do futuro da humanidade”, asseguram.
As organizações indígenas asseguram que com o evento se procura a unidade na diversidade. “Por isso, convocamos a todas as organizações, fóruns e instâncias indígenas, sociais e de nossos aliados a que nos unamos para construir uma Pátria Grande”.
“No Abya Yala sopram ventos de mudança. Mudanças profundas e estruturais. Nos solidarizamos com os processos da Bolívia, Cuba e a Venezuela, e também com outros movimentos que começam a construir sistemas solidários e horizontais. Na Bolívia, temos ao Primeiro Presidente Indígena do Continente, companheiro Evo Morales Ayma que, com seu exemplo de luta e compromisso social, político e cultural inspira aos movimentos sociais e populares a seguir esse caminho não só para chegar ao governo mas, para tomar o poder”, diz parte saliente da convocação.
Entre os dias 8 a 12 de outubro se confirmou a presença de mais de mil indígenas de todos os países do continente: chegarão desde os Estados Unidos, o Canadá, a Guatemala, a Nicarágua, Honduras, o Brasil, a Argentina, o Peru, o Equador, a Colômbia, a Venezuela, o Uruguai e outros e participarão de atos transcendentais.
No dia 8, será realizada uma homenagem ao heróico guerrilheiro Ernesto “Che” Guevara no coliseu do Instituto Americano. No dia 10, todos se seguirão a Tiwanaku e no no último dia será lembrando os 514 anos de colonialismo interno e externo com uma mobilização na praça dos Heróis (São Francisco). O Presidente Evo Morales Ayma participará dos três eventos.
Entre os objetivos do encontro destacam o intercambio entre os povos e nacionalidades do continente, criando pontes de acercamento e solidariedade entre nós e nossos aliados; nossas organizações para defender nossos direitos que tratam de ser avassalados pelo sistema; participar de forma ativa na construção da diplomacia dos povos e, demandar a nossos governos, nosso aporte na Comunidade Andina de Nações (CAN), Confederação Sul-americana e outros organismos internacionais, reforçar o posicionamento de todos os povos indígenas e, sobretudo, do governo boliviano, encabeçado pelo Primeiro Presidente Indígena do Continente Abya Ialá e coordenar e construir uma agenda mínima de ações e atividades dos povos e nacionalidades indígenas frente à política neoliberal e ao sistema.
Entre as organizações que convocam o evento destacam a Confederação Sindical Única de Trabalhadores Camponeses da Bolívia – CSUTCB, o Conselho Nacional de Ayllus e Markas do Qullasuyo – CONAMAQ (Bolívia), a Federação Nacional de Mulheres Camponesas da Bolívia “Bartolina Cava” – FNMCB-BS, a Federação Sindical de Colonizadores da Bolívia – FSCB, a Confederação de Povos da Nacionalidade Kichwa do Equador – ECUARUNARI, a Confederação Nacional de Comunidades do o Peru Afetados pela Mineração – CONACAMI e a Organização Nacional Indígena da Colômbia – ONIC.
Tradução: Suzane Durães para Minga Informativa