No ano de 247 a.C., Ying Jien tornou-se rei do Estado de Tsin (China). Seus exércitos abandonaram a guerra de saques e a substituíram pela guerra voltada para a destruição completa do inimigo de todos os demais Estado chineses. Ying Jien, desta forma, unificou toda a China num só país e proclamou-se Primeiro Imperador, chamando a si mesmo de Shi Huang-ti.
E ele construiu e reinou sob a égide absoluta do terror.
Destruiu toda a estrutura social dos Estados invadidos e substitui-a por aristocratas de Tsin.
Padronizou desde a escrita até às rotas, os caminhos e bitolas de carroças.
A construção de um canal de 32 quilômetros que liga os dois rios do vale do Yan-Tse, em uso até os dias de hoje.
A construção da Grande Muralha.
Ordenou a queima de todos os livros existentes na China! Além dos livros, simples conversas sobre o clássico cancioneiro e o manual de história chinesa eram punidas com pena de morte. O Imperador queria exterminar a tradição oral, juntamente com a palavra escrita!
Próximo à sua tumba mortuária encontrou-se, em 1974, o Exército de Terracota; cerca de 8.000 soldados foram desenterrados.
Em uma das revoltas contra seu reinado comandou a degola de sua própria mãe.
Por sua ordem, o Japão foi colonizado.
Carlos Russo Jr.