A atividade, prevista para começar às 15h, em frente ao consulado equatoriano em São Paulo (veja endereço abaixo), pretende rechaçar a intenção golpista de sublevação da polícia nacional, que utiliza reivindicações sindicais para tomar com violência quartéis policiais.
Participam do ato MST, Via Campesina, CUT, CTB, Assembleia Popular, CMS e Consulta Popular, entre outras entidades.
Depois, os golpistas se recusaram a dialogar com o governo, provocando instabilidade na ordem constitucional.
“Expressamos nossa solidariedade e reafirmamos nosso compromisso com a luta constante pela defesa da democracia no Equador, que nesta quinta-feira, 30 de setembro, se viu afetada pelas Forças Armadas, a Embaixada dos Estados Unidos e outros setores de direita, que priorizam seus interesses mesquinhos frente às necessidades reais do povo”, afirmou a Via Campesina, em nota divulgada nesta quinta-feira.
As organizações promotoras do ato em São Paulo convocam os movimentos sociais de todo o continente latino-americano a expressar seu respaldo ao povo e ao governo equatoriano, com mobilização em embaixadas e consulados.
O consulado do Equador em São Paulo fica na Rua Funchal, 411 – conj. 34 – Vila Olímpia.