“The New York Times”, dia 5 de março de 2005, analisou a barbárie punitivista do Estado Norte Americano.
O objetivo do jornal era chegar historicamente ao “caso” George Junius Stinney Jr. executado aos 14 anos de idade, na “cadeira elétrica”, em 1944. Em virtude de sua baixa estatura, Bíblias foram colocadas sobre o acento da cadeira. Cor da pele: negra. O simbolismo do assassinato racista realizado pelo Estado da Carolina do Sul, para acobertar o verdadeiro assassino: um branco de família rica que massacrara duas meninas brancas, pobres.
O jornal americano elenca fatos que jamais deveriam ser esquecidos pelo horror que causam que se iniciam ainda no tempo colonial, e se arrastam até 2005.
Carlos Russo Jr.
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