Para pressionar os deputados a aderirem à instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as denúncias de fraudes em licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), juventudes organizadas ocupam a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) no início da tarde desta terça-feira (27).
Faltam somente seis assinaturas para a instalação da CPI. Segundo o líder do partido na assembleia, deputado Luiz Claudio Marcolino (PT), a CPI vai aprofundar as investigações das denúncias que começaram a ser feitas em 2008. Das 32 necessárias já são 26s 32 assinaturas necessárias para instalar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).
De acordo com alguns militantes, a partir das 13 horas diversos jovens vão ocupar os gabinetes e espaços de articulação, como o colégio de líderes, para exigir a aprovação da CPI. Por volta das 16 horas, está prevista uma plenária sobre o chamado propinoduto tucano.
Participam das blitze diversos jovens das seguintes entidades: Levante Popular da Juventude, União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP), Associação Nacional de Pós-Graduandos ( ANPG); União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes); Centro de Estudos Barão de Itararé; Juventude da CTB; Juventude da CUT; Juventude do PSB; Juventude do PT; Juventude Pátria Livre; Marcha Mundial das Mulheres; MST; Nação Hip Hop Brasil; UBM, União da Juventude Socialista (UJS); UPES, Via Campesina, APEOESP, CNTE, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), entre outros.
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Carol, diretora de comunicação da UEE-SP: 11 98649-2223