O xerife do mundo, tendo à frente seu presidente de plantão, seja ele Obama, Obush, Ohilary, Oclinton, ou qualquer outro fantoche, comemora oficialmente um assassinato, a invasão do território soberano (sic) de outro país, e todos aplaudem. As manchetes dos jornais em geral são o retrato do capitalismo selvagem global: Vingança, Matamos o Bastardo, Se Fudeu, Um a Menos, e assim vai…
Quando a nota menos lamentável parte do Vaticano, podemos ter a clara medida do mundo no século XXI. Como sempre os “vencedores” matam os vencidos e tudo bem. Falta agora só matar os incômodos hóspedes de Guantanamo, para resolver mais um problema auto-produzido e Obama será reeleito com toda certeza, vestido de Capitão América.
Nos sites americanos a aposta é qual será o próximo país a ser invadido, o próximo povo a ser dominado. O petróleo da Líbia exige ações “humanitárias” de bombardeio do povo em nome da sua defesa. Provavelmente a Síria, se bobear será a próxima, apesar do medo das consequências. O Irã e a Coréia do Norte não porque são perigosos demais…
Os únicos que lamentam sinceramente o ocorrido são Bush e Tony Blair. Lamentam por não estarem mais no poder e por não terem sido eles o herói do império e seu capacho europeu nº 1. Sarkozy deve estar meio incomodado por não ter dado uma mãozinha, mas tudo bem.
Claro que ninguém comenta por exemplo que em 28 de julho de 1945 um bombardeiro B25 americano se chocou com o 79º andar do Empire State Building. Destruiu as vidraças do andar, fez cair um elevador e matou 13 pessoas. Dá um pouco a dimensão dos danos de um avião se chocando com um prédio…
Lança as dúvidas sobre as Torres Gêmeas, principalmente para quem teve o cuidado de assistir aos filmes das explosões e percebeu as cargas explodindo sequencialmente com intervalos iguais do número de andares, de cima para baixo, o fogo saindo pelo lado inverso ao do choque dos aviões, no movimento exato das implosões tecnicamente programadas, Com danos colaterais previstos, um número controlado de vidas sacrificadas e a queda restrita ao terreno dos prédios. Chocante para nós, lógico e aceitável para alguns…
Mas isso é outra história, talvez apenas um leve impulso para garantir as leis antiterror, a invasão do Iraque, do Afeganistão, a justificativa final para se livrar de dois produtos fabricados pelos Estados Unidos – Saddam Hussein e Bin Laden. Eles já haviam se transformado em grandes incômodos e já não serviam mais aos seus propósitos no cálculo de custos e benefícios e continuar impulsionando os lucros da indústria bélica, o poder militar interno e externo, etc, etc.
Obama finalmente atingiu seu verdadeiro papel:” é quase preto mas é dos nossos, serve”. O próximo passo talvez seja ficar mais branco que Michael Jackson para a campanha eleitoral.
E VIVA A LIBERDADE, VIVA A DEMOCRACIA, PALMAS PARA A HUMANIDADE!!!!!!