Foto: Brenda Marques
O processo do FSM trouxe para a mesa de discussão em vários países africanos a necessidade de incorporar a acessibilidade à luta dos diversos movimentos sociais. Organizações como Handicap International, Viva Brasil, ESAPH e as senegalesas CRPH e ALPHAD participaram desta edição do FSM em Dacar de maneira articulada com várias outras organizações. Marcando presença em debates sobre habitação, migração, educação e comunicação o objetivo era esclarecer que este é um tema transversal, que afeta não apenas os deficientes, mas muitos atores sociais e que deve contemplar pelo menos três aspectos: meio físico, transporte e comunicação.
Mock Mafouta é ativista senegalês pela acessibilidade
Foto: Rita Casaro