Movimento sociais que formam o coletivo Resistência Urbana, iniciam nesta quinta-feira (8) uma série de manifestações até a Copa do Mundo para reivindicar direitos e questionar os gastos públicos com o evento. Pela manhã, protestos já estavam concentrados em três pontos da cidade de São Paulo. Segundo a organização, os principais alvos são as grandes construtoras.
É o lançamento da campanha ‘Copa sem Povo, Tô na Rua de Novo’, cujo objetivo é denunciar as políticas abusivas e antipopulares em relação ao Mundial. Participam das manifestações o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), o Movimento Popular por Moradia (MPM), o Movimento de Luta Popular (MLP), além do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Também pela manhã, manifestantes do Movimento Anchieta de Luta bloquearam o trânsito na zona sul da capital paulista para reivindicar a construção de moradias pelo Programa Minha Casa, Minha Vida em um terreno de 68 mil metros quadrados, ocupado no bairro do Grajaú, na mesma região. As reivindicações do movimento são divididas em seis eixos: moradia, saúde, transporte, educação, justiça e soberania