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Érica Malunguinho, Iansã e a Democracia
A professora Vanda Machado nos conta como Iansã criou a democracia por meio da ‘‘revolução’’ de seus ventos, ao questionar a concentração do poder de Ossain sobre as folhas. Oyá se queixou com Xangô sobre o comportamento de Ossain, que nem s...
Maria Beatriz Nascimento e as mulheres pretas da história
‘‘Mas, para Gonçalves, o amor de sua preta Marisa é o suficiente, é a chave da liberdade e a razão de sua felicidade. Eles são o Zumbi e a Dandara daqui do corpo IV da PLB. Na luta para ver seu homem em liberdade, ela tem a mesma força das mulher...
Joãozinho da Gomeia: o “rei do candomblé”
Muita desinformação nutrida pelo racismo religioso medeia o imaginário das pessoas, que as levam a demonizar as crenças, rituais das religiões de matriz africana, como também classificar de acordo com suas referências, provocando indevidas confusõe...
O epistemicídio: uma breve leitura a partir de Sueli Carneiro
O etnocentrismo branco europeu como modelo cultural de dominação destitui de legitimidade as possibilidades outras de conhecimento, e também, subjetivamente, os seus produtores: o outro não branco. Esta negação do conhecimento não provindo do Velho ...
A inovação das candidaturas coletivas
As candidaturas coletivas surgem como um novo mecanismo eleitoral, de origem popular, ainda não legalizado, mas que estarão muito presentes nessas eleições municipais e devem ganhar o território nacional daqui para frente. Não é um instrumento legal...
Estado Nacional Quilombista por Abdias do Nascimento
As formas coletivas e solidárias de luta, fortalecimento, auxílio e proteção da população preta se expressa através do Quilombismo, substantivo que abarca não somente o sentido histórico e inicial do termo, ligado às primeiras experiências polí...
Oiá-Iansã. Epa Heyi!
Iansã deusa do trovão não erra na previsão. O cacau desceu. Tem gosto de chá de mel com agrião. A música está na essência da natureza. É anterior à humanidade. Os fenômenos naturais possuem partituras, instrumentos musicais e emitem sons div...
A cor da fome é amarela, mas Carolina de Jesus tem o brilho azeviche que transcende o tempo
‘‘Carolina, Maria, Maria de Jesus, a cinderela, mulher negra que a gente não vê na TV...’’. Esse trecho da música gravada pelo Bloco Afro Ókánbí faz justa homenagem a uma mulher preta paradigma na literatura brasileira: Carolina Maria de Jes...