One thought on “III Caminhada contra a Intolerância religiosa”
Caminho Queria muito ter ido na caminhada.
A verdadeira concretização do Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa as vezes me parece utópico, mas só o fato de cada vez mais pessoas aderirem a ‘marcha do esclarecimento religioso’ (visto o aumento de participantes da caminhada) me deixa muito mais feliz e confiante.
Mesmo com a implantação do ensino obrigatório da história e cultura africana nas escolas, acredito que há ainda uma certa deficiência quando se trata em apresentar a verdadeira miscigenação de religiões do Brasil na sala de aula.
É no ensino fundamental que as crianças deveriam começar a absorver toda a gama de culturas e crenças que o Brasil comporta, de maneira a formarem uma postura respeitosa e esclarecida sobre o assunto.
Com um ensino religioso ministrado de forma imparcial, a compreensão delas se tornaria muito mais sóbria, fazendo com que cresçam lidando e aceitando de maneira saudável as diferenças de credos e costumes, e, automaticamente, não se tornando adultos cheios de preconceitos e discriminações.
Como disse Pitágoras, ‘educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos’.
Caminho
Queria muito ter ido na caminhada.
A verdadeira concretização do Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa as vezes me parece utópico, mas só o fato de cada vez mais pessoas aderirem a ‘marcha do esclarecimento religioso’ (visto o aumento de participantes da caminhada) me deixa muito mais feliz e confiante.
Mesmo com a implantação do ensino obrigatório da história e cultura africana nas escolas, acredito que há ainda uma certa deficiência quando se trata em apresentar a verdadeira miscigenação de religiões do Brasil na sala de aula.
É no ensino fundamental que as crianças deveriam começar a absorver toda a gama de culturas e crenças que o Brasil comporta, de maneira a formarem uma postura respeitosa e esclarecida sobre o assunto.
Com um ensino religioso ministrado de forma imparcial, a compreensão delas se tornaria muito mais sóbria, fazendo com que cresçam lidando e aceitando de maneira saudável as diferenças de credos e costumes, e, automaticamente, não se tornando adultos cheios de preconceitos e discriminações.
Como disse Pitágoras, ‘educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos’.