1. As mini-férias do conge, de acordo com sua assessoria, são para reenergizar. Ora, tão cansado em seis meses. Não parecia assim quando era juiz e interrompia suas férias para garantir sua ilegalidade. O Deputado do PT, Paulo Pimenta, nos informa no seu twitter, que as férias são ilegais. O conge não é funcionário público de carreira, é um agente político e sua função não se enquadra na lei 8.112/1990. O Deputado comenta ainda, a ilegalidade da licença do atual ministro e não estranha o ato, no escopo de toda a sua história. .
2. O jornalista Luís Nassif no sítio GGN, faz considerações lúcidas sobre a atuação do ex-juiz&parças, e conclui que sequer observavam a ética própria dos bandidos. Além do uso dos vazamentos como instrumento político, de o juiz ventríloquo comandar a operação através do procurador powerpoint, da atuação informal e ilegal para desestabilizar outros países, tem ainda o não cumprimento dos acordos de delação firmados. Ora, nem os bandidos sobrevivem ao descumprimento inescrupuloso do combinado. O pensamento voraz que justifica isso parece também nos dizer que quem já cumpriu seu papel pode ser descartado a qualquer momento.
3. O procurador power-point manda uma cartinha à câmera agradecendo o convite. Entende que foi convidado para um chá e não para prestar esclarecimentos à população brasileira, coisa que todo servidor público tem que fazer. Trata o legislativo com escárnio num texto cheio de supostas reverências e agora, a essa altura dos vazamentos, se denomina técnico.
4. O ministério da justiça passa pano em todas as revelações dos vazamentos e começa a perseguir um suposto hacker, uma das fake news inventadas pela própria PF que, contrariando os laudos técnicos, continua a falar de invasão criminosa quando se refere à Vazajato. E não enxerga os conteúdos e é seletiva no ataque e na defesa, como qualquer coisa dirigida pelo conge.
5. E para finalizar nosso diário dedicado à rede dos parças, juiz&associados, um general diz que o conge persegue o coringa. O que há de interessante no coringa, além do seu rosto cheio de pó, que parece um elemento abundante nesse (des)governo?
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