Diário Não Oficial do Brasil – Dia 172/365

12º dia do congegate. O conge solta palavras ao vento, afirma que crimes não são crimes, que praticamente sofre de Alzheimer, que entende mais de telegram que o próprio telegram. E Queiroz? Cadê? 152 dias de blindagem do bolsofilho.

Um dos generais demitidos do governo classifica as ações do presidente eleito como bobagens. Bobagem é jogar palitinho, bola de gude, outras ações inocentes, esse governo é danosamente calculado. Se os membros participantes não têm compostura os compromissos e consequências são danosas e irreversíveis, em alguns casos.

O avanço sobre terras indígenas é um dos preocupantes atos, desconsiderando a existência dos povos originários e proliferando ações que favorecem o agronegócio. A ordem é avançar sobre as terras e pronto. Lei é para os outros.

Os recursos da Universidade Federal da Bahia continuam bloqueados. As notícias sobre o fraco desempenho não condizem com a verdade. Podemos caracterizar como um ato meramente ideológico, doutrinário e também ilegal.

O PIB, acho que tchutchuca não sabe o que é isso. O projeto de liquidação do país continua. A Odebrecht, graças às ações da operação Lavajato que criminalizou a indústria e não os seus dirigentes, sucumbe. Holdings norte americanas tomarão o seu lugar no mundo da indústria da construção civil, os estadunidenses precisam de emprego e contam com os parças brasileiros para a recuperação da economia lá deles.

Buscando documentos sobre o projeto de cooperação dos parças, descobrimos nos anais do XVII Encontro de História da ANPUH-Rio, Histórias e Parcerias, um interessante documento de Gabriel Kanaan, sobre o Projeto Pontes, ou The Bridge Project. O pesquisador aponta para a parceira na formação do agentes brasileiros, o uso da agora cada vez mais fantasiosa operação anticorrupção, a Lavajato do conge, e o treinamento para a utilização do lawfare. É um tema que merece vários diários, só deixando aqui a dica de quem quiser ler de fontes diversas.

As fontes históricas são interessantes e hoje conseguem se eternizar. Não adianta medíocres procuradores tentarem destruir provas, elas já estão devidamente guardadas e capturadas. Se vocês conseguem driblar hoje entra pra história como corruptos, os que utilizam os cargos que ocupam para auferir vantagem, sejam elas no campo político, financeiro, funcional.

#MoroMentiu

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