Diário Não Oficial do Brasil – Dia 165/365

No quarto dia do Congegate. O paladino da lavajato se transforma num javaporco.

Dia de greve geral, temos pouco a falar porque também estamos em greve:

1. Mourão diz que levaria Moro e Dallagnol à guerra. Frase misteriosa, que aparentemente pode significar apoio, leva a reflexões. Conterá ironia? Será que serviriam de escudo? O que fazem civis na guerra? Serão bucha de canhão, ou será que tinham habilidades bélicas desenvolvidas no clube de tiro, aquele frequentado pelo bolsofilho e Adélio, afinal tudo acontece em Curitiba.

2. Os dois principais instrumentos de disseminação de ódio através da operação lava jato, a rede globo e a revista veja, tomam posições contrárias. A revista abandona moro e a globo enaltece. Uma aponta o crime dos conges e a outra inventa um hacker odioso e criminoso, esquecendo do crime da dupla.

3. O ainda ministro, que ainda comanda a polícia federal, vai ao congresso inventar que um hacker inventou as frases, mas não deixa provas. Aliás, parece que provas são coisas que não passam pela cabeça do ex-juiz, considerando que é movido a outros instrumentos. Os telefones e tablets dos conges continua com eles, destruindo provas, inventando histórias. Isso nos lembra a história de cunha, que ficou por aí até desaparecer com todo o dinheiro, depois foi preso.

4. As grandes perguntas da nação continuam sem resposta: onde está queiroz, também vítima de um hacker de transferência de recursos? onde está o boletim médico da hacker-facada do então candidato a presidente? por que o hacker-adélio estava no clube de tiro com o bolsofilho príncipe regente? E os imóveis do bolsofilho gênio imobiliário e grande admirador da milícia, também foram plantados por hackers?

5.Um dado curioso: o bolsofilho que tem delírios de príncipe regente demite um general. E escreve no twitter algo em morse sem saber o código morse.

E finalizamos com uma publicação do sítio Justificando, no dia 13 de junho, assinado pelos advogados criminais Sean Abib, Ricardo Mamoru Ueno e Eduardo Samoel Fonseca. Em seu artigo os advogados comparam Sergio Moro a um pedrador, o java porco, um híbrido brasileiro de javali e porco, predador de grandes culturas de grãos, :

“Mesmo gozando dos bônus da magistratura, o porco feral jurídico se propôs auxiliar os acusadores e homologar as estratégias. Segundo informações noticiadas a besta-fera jurídica não se limitou apenas a instruir. Foi muito além. Cobrou desempenho, exigiu substituições, antecipou resultados e ludibriou seus superiores quando publicamente cobrado.

Usurpando espaço que antes pertencia aos atores (acusador e defensor), valeu-se da publicidade dos autos como uma ferramenta para constranger não apenas seus superiores, mas também os acusados submetidos ao seu escrutínio judicial. É desnecessário apontar os prejuízos causados ao imprescindível equilíbrio do sistema”.

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