Diário Não Oficial do Brasil – Dia 144/365

Será que o Queiroz morreu?

Finalmente uma possível boa notícia, o ministro da economia diz que ou o congresso faz o que ele quer do jeito que ele quer, ou ele. o incrível ministro que não conseguiu gerar um único posto de trabalho, o maior trava-caminho da economia desde tempos imemoriais, vai embora.

Mas como eles, nesse governo, dizem uma coisa e depois desdizem, e dizem de novo, num contínuo de desapalavrado, vamos aguardar, torcendo.

A atitude do ministro foi classificada de atitude de menino mimado, pelo Deputado David Miranda, do PSOL. Convenhamos que o mercado não está lá tão satisfeito para organizar um “dia do fico” para o apelidado de tchutchuca Guedes.

Em entrevista ao TV Afiada, o professor Alessandro Octavianni, professor de economia política da USP, os argumentos do professor contra a sanha privatista do ministro da economia são bem interessantes:

1. Os Estados Unidos têm 7.000 estatais. A Alemanha, mais de 15.000 estatais.

2. As estatais americanas estão em diversos níveis da federação. Mostrando que a sanha privatista que estimulam é para os outros.

3. E que a Volkswagen, veja só, é uma estatal. Uma fábrica de automóveis. Uma estatal binacional. Uma parcela mínima está na bolsa. Peugeot e Renault, também estatais. Indústria automobilística, vejam. Merkel e Macron, bolivarianos e comunistas.

4. Lucro consolidado em 2018: 70 bilhões de reais, apenas nas maiores 5, Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Eletrobrás e BNDES, maior lucro já registrado, de acordo com a rede grobo. O ministro da economia quer arrecadar 75 bilhões com a venda das estatais, todas, liquidando tudo. Apenas para arrecadar o que elas deram de lucro no ano de 2018.

5. O secretário das privatizações, o proprietário da Localiza, teve um lucro de 650 milhões em 2018, Mas ele não venderá as empresas dele por um ano de lucro. Ou seja, as aritméticas dos economistas do governo, são muito tronchas. Com tanto diploma de uma tal de Harvard sendo questionado por aí, acho bom questionarmos os cursos de educação básica do pessoal. De educação doméstica, também. Aliás, esse governo e educação, não conseguem estar numa mesma sentença.

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