Agora é rua.
“Ou o ministro está mentindo, ou o presidente forjou uma ligação para ele”. Diz um deputado da base aliada do presidente eleito em plenária na câmara dos deputados.
Ao vivo, pela TV câmara, o deputado denominado também capitão (quantos são?) desmascara a tática primária do Mi(n)to e (Des) mi(n)to, pra enganar a plateia.
Mas não estamos em eleições, não estamos num grupo de whatsapp.
12 líderes da base aliada foram convocados para debater a greve e, de acordo com o deputado, o presidente ligou para o ministro na frente deles, cancelando o bloqueio.
Forjou a ligação? Não forjou? O ministro peitou a ordem do presidente? Sabe-se lá, mas…
Agora é rua!
Mexer com cultura e educação, é mexer com a juventude e seu potencial revolucionário.
É mexer com as mulheres que são as primeiras a se mobilizarem nas grandes lutas, é ver estudantes, professores, pesquisadores, educadores, pensadores, puxarem todas as categorias em defesa de um projeto de futuro, da ciência, da cultura, enfim de um projeto político para o país.
O corte de 30% no orçamento (55% em algumas universidades) afetando todas as universidades públicas do país e institutos federais, ao tempo que ideologiza tudo, gasta fortunas em campanhas obscuras contra a educação e contra a população, através da campanha da reforma da previdência.
Contra a tragédia que assola o país com esse presidente eleito e seu ministério que está sempre do lado obscuro da força.
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