Diário Não Oficial do Brasil – Dia 124/365

104º dia de blindagem do bolsofilho. Queiroz desaparecido, mas novos assessores fantasmas surgem na bolsofamília. 05 assessores do presidente eleito, quando deputado, também nunca foram trabalhar. E o suspeito do assassinato de Marielle, foragido, não está sendo procurado por ninguém.

Fábio Schartsmann da Vale continua livre. 233 mortos e 37 desaparecidos no crime em Brumadinho.

1. A Noruega tem seu mundinho muito limpinho e cheiroso, com a mais alta tecnologia para a manutenção dos seus rios, florestas, mares, enfim…mas joga lixo tóxico de mineração nas nascentes da Amazônia. Assim também funciona os Estados Unidos. O capital financeiro desse autoproclamado primeiro mundo ajudou a eleger o atual presidente, treinou Moro para destruir as nossas empresas, manteve banner criando estratégias de trazer à tona o que há de pior dos seres quase humanos (não sei em se existe escala para medir o ódio que move essas pessoas, os bolsoeleitores) , captura tudo que for matéria prima, recursos, ocupa bases. Mas o lixo tóxico residual tem que ficar por aqui. Este é o recado que o povo de Nova Iorque manda.

2. O presidente não conseguiu patrocínio para o jantar em que seria personalidade do ano, movimentou o Banco do Brasil para pagar 47 mil por mesa para o jantarzinho em que seria homenageado, depois desistiu, a campanha de cancelamento do evento estava muito forte, ficou com medo das manifestações que acompanhariam seu trajeto. Homofobia, racismo explícito no país dos outros é refresco.

3. E vamos caminhando para o blackout do pensamento. De acordo com o G1, de cada 1 real gasto em ensino superior apenas 18 centavos chegam à universidade. E agora, mais uma vez de forma absurdamente inconstitucional, o governo bolsomínio pretende retirar esses centavinhos. 2,2 bilhões do investimento em ensino superior foi congelado. E, com mais uma mentira, afirmando que pouparia a educação básica, também retira 2,4 bilhões da educação básica. Observem a fala do ministro nazifascista, publicada no sítio uol: “Para cada aluno de graduação que eu coloco na faculdade eu poderia trazer mais dez crianças para uma creche”. A fala, na primeira pessoa, revela o grau de ignorância e de delírio de poder, trata o orçamento público, aprovado pelo congresso nacional, como se fosse a conta da mesadinha dos filhos.

4. Enquanto isso, com previsão de PIB negativo, o presidente eleito comemora venda de abacates e ampliação de um pequeno parque de cervejas. Abacate batido com cerveja deve ter um gosto horrível, assim como esse (des) governo.

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