Diário Não Oficial do Brasil – Dia 63/365

1- No carnaval, o presidente eleito é personagem de todas as críticas. O top trending do twitter ontem foi: Ei, Bolsonaro, vá tomar no…

O refrão também é coro no carnaval em várias cidades. Em Salvador com o coro: na “Bahia com pimenta, pra ver se você aguenta”.

2- A melhor marchinha:
Doutor, eu não me engano, o Bolsonaro é miliciano…

3- Coro em Recife e Olinda
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai
Bolsonaro é o carai

4- Zé de Abreu, o presidente autodeclarado, faz mais sucesso internacional que o presidente eleito.

5- Micheque Bolsonaro desfila em carro aberto, com seu chequinho de vinte e quatro mil reais.

6- A escola de samba Paraíso da Tuiuti, no Rio, faz homenagem a Lula. Em São Paulo, a VaiVai homenageia Marielle.

7- Um bolsoboy debocha da morte de uma criança, o outro ameaça um deputado pelo twitter, “teu grito será respondido de outro jeito”, enquanto Dória e Zema, distribuem srpay de pimenta e tentam proibir “manifestações políticas”.

Carnaval é uma manifestação política, energúmenos. Às vezes reacionária, às vezes progressista, às vezes revolucionária. Para isso serve o carnaval. E nesse, o bloco dos bolsominions e suas dancinhas macabras ao som das panelas assassinas, deu com os burros no asfalto.

Simbolicamente, vamos nos vingando de tanto retrocesso, nos guardando para quando o carnaval acabar.

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