Diário Não Oficial do Brasil – Dia 50/365

O desrespeitoso Fábio Schvartsman, que continua livre, é o único a não se levantar, numa cerimônia na Câmara dos Deputados, durante o minuto de silêncio em homenagem aos mortos pela Vale na cidade de Brumadinho. Qual o número real de mortos?

1. E depois de mais uma novela do governo fascista, lá se foi Bebianno, caladinho. Primeiro ameaçou falar, depois se disse ameaçado e depois calculou, e silenciou. O PSL vai junto? A Bolsofamília já fala em uma nova sigla.

2. O Diário do Centro do Mundo levanta uma hipótese em relação ao real problema por trás da crise. Bebianno bateu de frente com o esquema de milicianos que supostamente operara no Hospital Federal de Bonsucesso, no Rio. O enfrentamento vem desde dezembro, o fato novo seria a relação da família com as milícias, após ação do Ministério Púbico no Rio. A intervenção no Ministério da Saúde no hospital, com Bebianno à frente, teria sido o gatilho.

3. Milícias na saúde pública, em um hospital federal no Rio de Janeiro? Essa é uma novidade, que teríamos que nos debruçar, se fôssemos repórteres investigativos.

4. A base oficial de Jair Bolsonaro é de apenas 22% das cadeiras na Câmara, e 8% no Senado. O uso da força, das informações, do judiciário, e a incrível capacidade de mexer com o pior da população, o mantém no poder. Mas qual o papel das forças armadas?

5. O PSL e seus 55 deputados continuarão sendo base? A Reforma da Previdência e a perspectiva de transferir o pagamento da conta para os mais pobres unificará a todos?

Quem viver verá…

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