Diário Não Oficial do Brasil – Dia 31/365

Crime ambiental de Brumadinho. 2 engenheiros e 3 empregados da Vale presos. 99 pessoas mortas. 259 desaparecidos. Flávio Schvartsamnn continua livre. Sexto Dia.

300 dias da prisão de Lula. Lula, aquele que o mundo faz campanha para que receba o Nobel da Paz.

O Governo Bolsonaro inaugura a grotesca era da pós-humanidade:

1. A tortura pública. Os inúteis bolsofilhos se dão ao trabalho de pesquisar (os assessores são questionados, então é possível que tenham feito o trabalho pessoalmente) todas os falecimentos entre 20 meios-irmãos de Lula, que não conhece todos e apenas conviveu com os filhos de D. LIndu, para criar notícias falsas na internet .
Fazer o que a bolsofamília e seus asseclas sabem fazer, escárnio e tortura, violência e desumanidade. Quanto custa essa família aos cofres públicos?

2. A família de um dos Ministros, altamente envolvida com desvios de verbas na Apae, também destila seu ódio publicamente.

3. Toffoli é o escárnio absoluto. Determina, a quinze minutos do enterro, que Lula poderá se despedir do irmão, se o morto e a família forem visitá-lo na caserna. Já não é o morto a ser reinventado em sua derradeira hora, perversa. (É a própria hora derradeira que se perverte)

4. Josias de Souza nos informa que em 2015, data em que os dados estão disponíveis, 175.325 presos tiveram o DIREITO de sepultar seus parentes. O Estadão completa que por mês os presídios autorizam aproximadamente 12.000 saídas.

A ditadura das milícias se apresenta mais horrenda, desumana, que a ditadura civil-militar de 1964. A luta constante é contra a humanidade. Lula, prisioneiro político, agora prisioneiro de guerra, Um gigante diante desse mundo pequeno e mesquinho da pós-humanidade. Acho que entramos na era dos abutres.

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