Diário Não Oficial do Brasil – Dia 23/365

1. Bolsonaro em Davos surpreende num único sentido. Tanta gente numa avião e tanta inutilidade num papel. Será possível? Ou é um ato proposital para expor o presidente eleito ao ridículo? Se for uma trama para derrubá-lo e ridicularizá-lo o bolsofilho faz parte? Três Ministros, seis minutos, dois minutos por Ministro. Por que não deram um google e copiaram algum discurso de um estadista, fazendo alguma alteração? Assim, de Lula, por exemplo. Fariam as devidas adequações de estilo, colocavam alguma homofobia, misoginia, transfobia, espancavam alguns trabalhadores chamado de vagabundo, e estava pronto, no estilo perfeito. Qual o salário de um Ministro para patrocinar tal vexame? Porque o presidente foi eleito, não importa a forma, mas os ministros foram escolhas. De quem mesmo? Exposição pública para desgastar ao máximo?

2. O Ibovespa despencou, o dólar subiu, o franguinho dos árabes bateu asas com requintes de vexame, ou seja, o mercado que elegeu e patrocinou a escalada de tal absurdo político que Bolsonaro representa não aprovou o seu primeiro passo no mundo exterior. A pancada no agronegócio representado pela queda das exportações de frango é um dos tantos desastres da política externa, em nome do Messias que virá a Jerusalém. Em nome do projeto de Netanyahu.

3. Mas o único recado que a trama contra os trabalhadores e pequenos produtores e agricultores brasileiros que o projeto Bolsonaro representa foi dado. Reformas. Da previdência, tributária. Sobretaxar o trabalhador, precarizar o trabalho, perdoar a dívida das grandes empresas (o capital financeiro delira!) e nos transformar em escravos.

4. A metralhadora giratória não é de brinquedo. Os danos são reais.

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