Imagem: Nani
1. O judiciário parece, pelas notícias, que caminha com os parças. O procurador power point, o ilibado, teve 5 queixas contra ele arquivadas em 20 minutos, em 19 de dezembro passado, pelo Conselho Nacional do Ministério Público, que em seguida ainda arquivou mais uma, segundo o jornal Estadão. E o partido da Lava Jato segue, tentando fazer seu próprio presidente, já que aquele outro não está muito sob controle.
2. Um dos grandes feitos do partido da lava jato foi liquidar a indústria da construção civil no país. Saíram atacando quase todas as construtoras nacionais com capacidade de competir no mercado internacional, em nome de um combate à corrupção seletivo e suspeito, à base de delações premiadas e powerpoints. Agora a nova onda é inventar um mercado imobiliário e da construção civil em alta, em um governo que aprofunda a precarização do trabalho. O jornal GGN desmascara mais este índice e apresenta números declinantes e inferiores aos de exercícios anteriores para consumo de cimento, expectativa de contratação de novos empregados e expectativa de novos empreendimentos e serviços entre empresas da construção civil em São Paulo. Então, a menos que a mídia corporativa tenha conhecimento de novas tecnologias, novos materiais de construção, e uma dinâmica de mercado que as sondagens do setor desconhecem, temos aí mais uma fake news e, assim como as vendas de natal, o setor imobiliário continua frio.
3. Depois de atacar a palavra escrita, propondo substituição de livros didáticos, para lucro e divulgação de olavistas, horoscopistas, e outros istas afins, o homem que ora ocupa o planalto, que no seu primeiro ano de governo teve 608 declarações consideradas falsas ou distorcidas, conforme checagem do sitio Aos Fatos, ataca jornalistas e afirma que são raça em extinção.
Continuamos avançando em direção ao lado mais obscuro da terra plana. Segundo ano de marcha. À frente só o breu e os gritos.
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