Dia 363/365 – Brasil sem fundos

Imagens: Fernando Frazão/Agência Brasil http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/foto/2017-09/operacao-do-exercito-na-comunidade-da-rocinha-no-rj?id=6350

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1. O governo faz mais um ataque à Universidade, e retira a autonomia universitária na escolha dos reitores. Ao mesmo tempo tenta ampliar as possibilidades de porte de armas. Afinal, para essas pessoas a civilização são as armas, a morte, e a Taurus quer vender a arma popular.

2. O estímulo à violência policial, neste governo, está em alta. No estado da federação em que um condomínio planta armas no jardim, governado pelo sniper parça, a morte de pessoas causada por policiais atingiu a maior média em 20 anos. 120 snipers são espalhados pela cidade para matar pessoas. O modelo é colocar o bode na sala. Criar situações aterrorizantes e estapafúrdias e ações midiáticas em uma festa fenomenal, que os alienados e alienígenas aplaudem. E, sempre, manipular informações e indicadores.

3. O balanço das vendas do natal é um exemplo da profunda manipulação dos números, contando com a conivência das editorias de economia da mídia corporativa. O governo, sem proposta, quer emprestar um ar de otimismo e felicidade. Como alguns subempregos e dilapidar o FGTS não resolve a estagnação econômica, resta a manipulação dos números e indicadores para criar a ilusão de que o poder de compra voltou, e a retomada da economia existe. Para os incautos é claro. “Ibope nega que tenha feito pesquisa que apontou alta de 9,5% nas vendas no natal” (Revista Fórum).

4. E enquanto isso, de agosto a novembro o governo aniquilou 34,4 bilhões de dólares americanos das reservas internacionais brasileiras. Em apenas quatro meses foram queimados 10% das nossas reservas. E o Banco Central anunciou para dezembro o leilão de mais 7,5 bilhões de dólares. As reservas que existiam, foram resultado dos 13 anos de governo do PêTê, aquele que segundo a propaganda fascista quebrou o país. A dívida pública líquida alcança, hoje, 57,6% do PIB. Vamos lembrar que no governo Dilma, do PêTê, mesmo com a indústria brasileira sendo destruída pelo judiciário no comando do partido político da lava jato, a dívida pública líquida era de 33,1% do PIB.

E o extrato do cartão corporativo, não aparece.

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