Dia 31 (396) – Ano 2 – O Estado Mínimo dos Outros

Imagem: Ralfo

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Depois de todos os desmontes, tchutchuca vai desmontar o estado. Estado mínimo para os outros é o grande projeto do capitalismo neoliberal que contrata o incompetente tchutchuca. Mas é apenas incompetente para administrar, parece bastante eficiente para destruir. E lá vamos nós para a reforma administrativa.

A estabilidade do servidor público é a nova encomenda . Como fazer uma reforma sem mexer nesse item básico. Afinal servidores efetivos não podem ser controlados ideologicamente, têm certa autonomia de pensamento. E como problema adicional, onde colocar os parças. Os cargos comissionados não devem ser suficientes para tanta rachadinha. Com frase retirada de folhetim, diz o alucinado: “a economia tem de estar próxima da verdade. Agora, o que é possível fazer politicamente é outro departamento”. Resta-nos saber o que será a verdade no país da terra plana e fake news. (Jornal GGN)

E, dando continuidade ao aparelhamento do estado, a serviço dos parças e criminosos amigos, o ministério da justiça deixa de fora da lista de criminosos procurados o ex-PM Adriano da Nóbrega, o comandante do escritório do crime.

A lista de criminosos procurados, lançada na segunda-feira, com 26 nomes dos mais procurados no país por crimes violentos, mandado de prisão abertos, para “ajudará na captura”, o miliciano é poupado. Afinal, assim como o estado mínimo é para os outros, parece que a condenação por crimes, também.

E, falando em crime, o banco Itau se superou. Uma empresária negra Lorenna Vieira, foi sacar o valor de hum mil e quinhentos reais numa agência do banco. Os representantes do banco chamaram a polícia e a empresária foi retirada da agência, humilhada e escrachada por suspeita de roubo.

O banco Itaú é aquele limpinho e cheiroso que fez parte do golpe. É aquela empresa que está sendo processada por sonegação tributária, no valor de 3,8 bilhões, pela Prefeitura de São Paulo. O banco teve um lucro de 21,6 bilhões e também está na lista dos devedores do INSS, no valor de 11,8 milhões. O banco utiliza a polícia para vomitar o seu preconceito e ódio, no caso, por mulheres e pela população negra.

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