Imagem: JulianoMariano https://blogdobriguilino.blogspot.com/2019/03/previdencia-dos-militares.html
1. Nos dias 11 e 12 de novembro, dois dias antes do encontro da cúpula do BRICS, movimentos populares, sindicatos e partidos políticos do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reunirão em Brasília para o “Brics dos Povos”. Os temas desse encontro serão imperialismo, crise econômica e política, solidariedade internacional e integração dos povos. Um bom momento para acompanharmos as lutas sociais nesses países, em um momento de convulsão social no resto do mundo e de estranha alienação do lado de cá.
2. A dramática situação dos militares de baixa patente, que apoiaram e votaram no síndico disfuncional, mas que tiveram seus direitos atropelados assim como a imensa maioria do povo brasileiro. Hoje, a votação da reforma da previdência dos militares foi marcada por protestos e pela insatisfação de militares e familiares de militares após ser derrubada uma emenda da oposição que pretendia equiparar a remuneração de praças e militares de baixa patente aos ganhos das gratificações previstas para as altas patentes. Mas a ganância do tchutchuca e do ex-capitão não deixará pedra sobre pedra. E a situação ficou dramática com manifestações da assistência e acusações de traição para o síndico. Misógino, homofóbico, racista, elitista, nunca gostou de pobre. Sempre deixou isso claro em toda a sua violenta verborragia pré-campanha. Privilégios só para os seus, e para os que podem ser úteis, enquanto forem úteis.
3. A Revista Fórum informa a suspensão do julgamento do caso do sítio de Atibaia. Segundo a revista, o trf4 pretendia levar a julgamento “apenas” um trecho do recurso colocado pela defesa do Presidente Lula para anular o processo, outra ficção do marreco de Maringá e do partido da lava jato. O julgamento parcial foi suspenso pelo STJ pedido da defesa. O modus operandi da rede de parceiros é o de sempre, com as intenções de sempre. Atuando como partido a margem da lei. Referindo-se a essas operações, é interessante a definição posta num artigo de Álvaro Miranda no Jornal GGN:
“Esses novos partidos políticos são a quintessência da corrupção contemporânea, […] pois se apresentam com o falso moralismo do apolítico judicial, agindo, porém, como verdadeiras agremiações em defesa de interesses partidários”.
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