Imagem: M.Jacobsen
Na borda da terra plana, deslizamos para um mundo de absurdos:
1- O ex-capitão despudoradamente imita poses de Hitler em frente ao Taj Mahal. Pensa que está de férias e que a imitação vai passar despercebida. Compostura zero.
2- Menos compostura ainda na demissão do amiguinho dos filhos. Usa o rapaz para dizer que está moralizando o governo, exonera exemplarmente para jogar para a plateia e depois renomeia, e exonera de novo. O rapaz deve aparecer em algum cargo mais adiante, escondidinho. Depois do transeunte ocasional oficial, o país inventa o ioiô funcional de cargos públicos.
3- O Ministério Público de São Paulo, depois do exemplo do partido da lava jato, resolve inventar quimeras. Pretendem prender Lula e Boulos. Afinal, Boulos é candidato, vamos à repetição do método. Além do oportunismo é a disputa do hall da fama dos procuradores que tergivessam.
4- As negociatas da Secom continuam repercutindo. Precisamos descobrir porque tantos sobrenomes alemães no governo.
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