Dia 256/365 – E a luta continua

Imagem: https://pt.org.br/milhares-de-lulas-ato-por-lula-livre-pinta-de-vermelho-ruas-de-curitiba/

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1. Hoje é dia 13. E 13 é o número do PêTê, o partido político mais perseguido do Brasil. Ao falarmos de PêTê, o ódio cuidadosamente cultivado pela rede Goebbels, desde a fundação do Partido dos Trabalhadores, aflora. A razão se perde, o assunto fica secundário, a consistência e a verdade dos fatos e argumentos não importam, os registros históricos são irrelevantes, o condicionamento manda.

2. O conge, que é parça preferencial da rede Goebbels, é o alimentador das ilusões. A rede formada pelo juiz & associados construiu carreira política com foco na tentativa sistemática de destruição das lideranças do PêTê. Delações sem provas, condenações sem prova, e alianças e parcerias para fazer passar tudo isso (uh!hu!), para manter o controle e tornar palatáveis as ilegalidades travestidas de “soluções inéditas” para “problemas inéditos” a dispensar a necessidade das regras aplicáveis aos processos. Com o judiciário, com o STF, com tudo.

3. A Vaza Jato ajuda a esclarecer o quebra-cabeça que é golpe de 2016, que culminou com a farsa do impedimento da presidenta Dilma Rousseff, e que ainda segue em seus desdobramentos. Na arquitetura da destruição tupiniquim, o judiciário é uma peça que vai se encaixando com perfeição em cada etapa do golpe.

4. Segundo o sitio do UOL, “o pedido de CPI da Lava Jato foi validado pela mesa da câmara dos deputados nesta sexta-feira”. O requerimento já apresenta 175 assinaturas validadas e pede a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar “supostas arbitrariedades e ilegalidades cometidas pelos membros da força tarefa da lava jato e pelo então juiz Sergio Moro”. Talvez tenha chegado a hora de investigar as ilegalidades desse partido não registrado e inconstitucional, que se formou à custa da estrutura do Estado.

5. O judiciário sob suspeita mantém o Presidente Luís Inácio Lula da Silva como prisioneiro político e, não satisfeito, tenta tirar de circulação Fernando Haddad, candidato adversário do ex-capitão nas eleições passadas. De acordo com o Diário do Centro do Mundo, a sentença de 500 páginas que condenou o ex-prefeito Fernando Haddad por “falsidade ideológica eleitoral” tem 360 páginas versando sobre linguística. A base da condenação, nas páginas restantes, é uma avaliação equivocada do consumo de energia elétrica de uma gráfica, feita por um juiz, sem a necessária perícia técnica.

6. E assim as peças vão sendo construídas, com narrativas na mídia corporativa que passam longe da realidade. Mas o fato é que a esquerda cresce. O fato é que o Presidente Luís Inácio Lula da Silva continua um líder internacionalmente conhecido e respeitado, o fato é que os trabalhadores continuam se organizando, o fato é que a luta continua!!!

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