Imagem: Cacinho
1. Aos poucos são reveladas mais tramoias da eleição do capitão. A polícia federal, aquela que deve manter distância da família e dos amigos do síndico disfuncional, vazou informações sobre a investigação “rachadinhas”. Informou ao investigado, ou potencial investigado, para que tomasse providências para afastar as evidências. Afastar o motorista miliciano que tem foro privilegiado e a filha (UOL). E fez mais, postergou a operação sigilosa para depois do segundo turno das eleições, de modo que a verdade não prejudicasse a propaganda do capitão e da bolsofamília. A polícia assessorou o investigado e interferiu diretamente no resultado das eleições (Jornal Brasil 247). O pior é que não há novidade nisso, nem é fato isolado. O ex-ministro e o partido da lava jato fizeram escola na subversão fraudulenta das instituições do Estado para atender a finalidades políticas particulares.
2. Apenas mais uma fraude de tantas em uma eleição limpinha, cheirosa e sem debate. Se houvesse nesse país alguma intenção séria de dar consequência ao que supostamente é crime, certamente não faltariam motivos.
3. Hoje já somam 15.633 mortos por covid-19 no país. Somos uma ameaça para os países vizinhos. Enquanto o governo não toma medidas efetivas para combater a pandemia e solta sua milícia raivosa para atacar o isolamento, contribuímos para o aumento dos casos nas fronteiras: “casos de coronavírus importados do Brasil disparam alerta no Paraguai” (Jornal A Tarde).
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