Imagem: Marcos Santos/USP
1. O dia das mães dos fascistas foi de mobilização em carreatas para quebrar o isolamento.
2. Sabemos que com o isolamento, a violência doméstica aumentou – é a nossa realidade, que o país ocupa cada vez mais posição de destaque mundial em relação aos números de contágio e mortes por covid-19 e, no dia das mães, a brigada miliciana, açulada pelo capitão, comemora tentando aprofundar a crise política, sanitária, social e econômica em que mergulhamos e que, desnorteada, vai nos consumindo e invibilizando a todos.
3. Os exames de covid-19 do capitão seguem sendo enrolados e, assim como os seus gastos corporativos, se mantém desafiando o cidadão que paga os seus gastos com saúde e demais quinquilharias, e cuja vida depende em larga escala dessa gestão, das suas condições e dos seus atos. O cidadão certamente deveria ter reconhecido o seu direito de poder avaliar a extensão da possível periculosidade do síndico nas suas incursões públicas sem considerar as medidas prudenciais de combate à pandemia.
4. No país que coloca a mãe num lugar mítico, o movimento sociopata comandado pelo síndico disfuncional vai às ruas, eventualmente protegido em seus carrões, para dar o seu recado: mate a sua mãe para manter o meu fluxo de caixa.
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