Dia 115 (479) – Ano 2 – Estouro de boiada, rodízio de ratos

Imagem: Ribs – Facebook

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1. Hoje é o dia do boi. Estouro da boiada bolsofascista que ontem extravasava a ira em touradas.

2. Senhoras e senhores, que roteiro trash. Pela manhã o marreco, atirando penas para todos os lados, lamentou que o governo que ajudou a eleger, e do qual fez parte até hoje, não tenha a ética e o respeito dos governos do PêTê. Confessou que negociou uma pensão para o caso de que “algo” lhe acontecesse como condição para ocupar o cargo que deixa hoje (DCM). Acontece que um “adicional” dessa natureza é inconstitucional, além de imoral. Mas as duas coisas nunca foram o forte do ex-juiz. Assim, com pensão ilegal confessada em rede nacional, reclamou da interferência do presidente nos seus negócios.. Um acha natural atropelar as instituições conforme suas necessidades, e o outro considera normal o inconstitucional, tanto que confessa publicamente. Ambos seguros (ou buscando se assegurar) da impunidade.

3. A réplica foi enlouquecida, completamente fora de controle, o capitão também acusa o ex-juiz-ex-ministro, pensionista ilegal confesso, de acobertar Adélio, e de dar mais importância ao assassinato da parlamentar Marielle Franco que ao atentado contra ele, o seu “chefe supremo” (UOL)

4. Na pantomima sem verossimilhança do dia o mais surpreendente foi o tchutchuca ser o único usando máscara na multidão de ministros e agregados respirando juntinhos e convencidos de que a economia não pode parar.

5. Enquanto a fermentação do chorume e o ar rarefeito obrigam os ratos a fazerem rodízio e encenar espetáculos de horror, chegamos a 3.670 pessoas mortas, de acordo com os subnotificados dados oficiais, sendo 357 mortos nas últimas 24 horas. Segue o show.

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