Dia 113 (477) – Ano 2 – sobre milícias, privatarias e mortes

Imagem: Eder

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1. Ora, direis, vamos descobrir o Brasil. A chegada dos portugueses ao país, a invasão europeia, ao invés de ser comemorada deveria antes ser um momento de reflexão acerca da expansão dos negócios europeus e da nossa constituição como um país que inicia a sua história no mundo ocidental sob a batuta da brutalidade. Ao completarmos 520 anos da chegada dos primeiros exploradores europeus, é oportuno refletir sobre esse momento de ataque fascista que vivemos e quais interesses ele representa.

2. O príncipe da privataria tucana, o sopa de letrinhas, pede paciência histórica com o genocida (Jornal Brasil 247). Seus interesses seguem, ainda, plenamente satisfeitos. Comprometido com desmontes e privatizações teve, na primeira hora do golpe em 2016, seu ex-ministro desmontador geral da república indicado para o desmonte da Petrobrás, e parece vislumbrar a possibilidade de mais dividendos e lucros a serem auferidos do aprofundamento do projeto bolsofascista.

3. Em mais uma vitória para a população do Maranhão, o governo federal teve frustrado o ataque em que buscava impedir a entrega de 68 respiradores mecânicos adquiridos pelo estado que elegeu um governador comunista. Os equipamentos que o governo federal queria confiscar, para distribuir segundo os seus “critérios”, serão entregues ao comprador (Jornal Brasil 247).

4. Oficialmente estamos chegando a 3.000 mortos por covid-19, e a ação coordenada das milícias, tanto do planalto, como as da baixada fluminense, têm participação direta na quebra do isolamento que estimula esse resultado (Diário do Centro do Mundo).

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