Imagem: Mariano
1. O governo genocida, utilizando a batuta de um marreco adestrado em perseguições políticas, resolve utilizar todo o aparato disponível para tratar dos seus assuntos persecutórios, e produzir acusações contra um governador por se esforçar em encontrar um caminho para tentar cuidar da população sob a responsabilidade do seu mandato. Foi obrigado a um exercício de logística espetacular para tentar desviar do pirata genocida estadunidense e não ser barrado pelo governo federal na compra de respiradores para atender as necessidades de combate à pandemia no seu estado, como é a sua obrigação. Isso, defender os interesses de brasileiros e lutar pela vida, vai custar ao governador o prêmio de ser processado pela justiça federal.
2. A receita federal afirma que “tomará providências legais cabíveis contra as pessoas físicas e jurídicas envolvidas, além de representação aos órgãos de persecução penal”. O negócio é deixar o povo à míngua, sem qualquer recurso. O governador do Maranhão tem dito que o governo capitão tem recusado ajuda ao seu estado (Jornal Brasil 247).
3. O evento acontece depois de a milícia bolsonarista oferecer um espetáculo de horror convocando a classe trabalhadora à morte, e clamando pelo fim do estado de direito em frente a quartéis e com a participação do síndico disfuncional. Entre os milicianos envolvidos na ação coordenada a mis en scéne “patriótica” incluiu o espancamento de uma mulher, em Porto Alegre, porque passou diante deles e usava uma roupa vermelha. Os animais enfurecidos apontaram e arremeteram. Resta saber: quando começarão a matar idosos a pauladas?
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