Além de fazer um alerta aos hondurenhos sobre uma possível reação dos militares às manifestações pacíficas em defesa da manutenção de seu governo, eleito de forma democrática, Manuel Zelaya Rosales, que retornou ao seu país ontem e está refugiado na Embaixada Brasileira, denunciou o assassinato de pelo menos três pessoas durante os atos desta terça-feira.
“A comunidade internacional deve socorrer em forma de respaldar o povo reprimido, o povo inocente que está sendo castigado injustamente”, exclamou Zelaya a Agencia Pulsar. Segundo ele, os organismos internacionais tem mecanismos para interceder no país e devem agir imediatamente, referindo-se à Carta Democrática da Organização dos Estados Americanos (OEA), à resolução das Nações Unidas e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Confira a entrevista no site da Agência Púlsar