PACBI Issues Guidelines for Applying Academic Boycott[pt]PACBI orienta boicote acadêmico

The PACBI campagn was born in 2004, in Ramalah, as a response to the Israeli academic institutions (mostly state controlled) and the vast majority of Israeli intellectuals and academics that have either contributed directly to maintaining, defending or otherwise justifying different forms of oppression, or have been complicit in them through their silence,

Inspired by the anti-apartheid struggle in South Africa as well as the long tradition of civil resistance against settler-colonialism in Palestine, the PACBI Call urges academics and cultural workers “to comprehensively and consistently boycott all Israeli academic and cultural institutions as a contribution to the struggle to end Israel‘s occupation, colonization and system of apartheid,

This call is in line with the authoritative call by the Palestinian Council for Higher Education for “non-cooperation in the scientific and technical fields between Palestinian and Israeli universities”. This Council consider that academic institutions in particular are part of the ideological and institutional scaffolding of the Zionist colonial project in Palestine, and as such are deeply implicated in maintaining the structures of domination over the Palestinian people.

Some guidelines are mainly intended to assist academics around the world in adhering to the Palestinian call for boycott, as a contribution towards establishing a just peace in our region. They urges academics and cultural workers to boycot campagn by applying the following:

1. Refrain from participation in any form of academic and cultural cooperation, collaboration or joint projects with Israeli institutions;

2. Advocate a comprehensive boycott of Israeli institutions at the national and international levels, including suspension of all forms of funding and subsidies to these institutions;

3. Promote divestment and disinvestment from Israel by international academic institutions;

4. Work toward the condemnation of Israeli policies by pressing for resolutions to be adopted by academic, professional and cultural associations and organizations;

5. Support Palestinian academic and cultural institutions directly without requiring them to partner with Israeli counterparts as an explicit or implicit condition for such support.”

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More Ciranda BDS COVERAGE[pt]A campanha PACBI nasceu em 2004, em Ramalah, como resposta às instituições acadêmicas israelenses (a maioria contralada pelo Estado) e a grande maioria dos intelectuais e acadêmicos que contribuiram diretamente para manter, defender ou justificar as diferentes formas de opressão contra palestinos, ou sejam cúmplices com estas coisas por meio de seu silêncio.

Inspirado na luta anti-apartheid da África do Sul, bem como na longa tradição de resistência civil contra os

Inspired by the anti-apartheid struggle in South Africa as well as the long tradition of civil contra os colonizadores na Palestina, o Chamado PACBI conclama acadêmicos e trabalhadores culturais a fazerem boicotes abrangentes e consistentes contra todas as instituições israelenses como forma de contribuir para o fim da ocupaç ão, colonizaçãop e sistema de apartheid.

Esse chamado segue a linha da orientação do Conselho Palestino de Educação Superior para a “não cooperação nos campos científicos e técnicos entre as universidades Pelestinas e Israelenses.”O Conselho considera que as instituições acadêmicas em particular são parte da sustentação ideológica e institucional do projeto colonial sionista na Palestina, e como tal estão profundamente implicadas na manutenção das estruturas de dominação sobre o povo palestino”.

Algumas orientações são destinadas principalmente a auxiliar os acadêmicos de todo o mundo em aderir ao apelo palestino de boicote, como forma de contribuir para que se estabeleça uma paz justa na região.

As recomendações são as seguintes:

1. Abster-se de participação em qualquer forma de cooperação acadêmica e cultural, colaboração ou projectos conjuntos com instituições israelenses;

2. Defender o boicote global das instituições de Israel no nível nacional e internacional, incluindo a suspensão de todas as formas de financiamento e subsídios a essas instituições;

3. Promover a alienação e desinvestimento de Israel por parte das instituições acadêmicas;

4. Trabalhar para a condenação da política israelense, pressionando para que resoluções nesse sentido sejam aprovadas pelas associações acadêmicas, profissionais e culturais e organizações;

5. Apoio às instituições acadêmicas e culturais palestinas diretamente, sem recorrer a parcerias com congêneres de Israel como uma condição explícita ou implícita para esse apoio. ”

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