Three Palestinian football players from the national team were killed during the Israeli military operations in the Gaza Strip earlier this year. Because of the Israeli blockade and travel restrictions, the Palestinian national team there cannot practice with their teammates in the West Bank in their native land. They can only rarely take part in international competitions.
Palestinian athletes suffer constant discrimination and violent assaults. This is part of Israel’s decades-long refusal to guarantee the Palestinians their rights, freedom, dignity and their physical and spiritual integrity. This policy should be called apartheid. It is not only a violation of international law, but also of FIFA’s regulations against discrimination, and of the Olympic Charter.
South Africa’s exclusion from the world sports community until 1991 helped to bring about the end of racial separation in that country. Now, almost 20 years later, the World Cup will be hosted by South Africa in 2010. Decency, dignity and sporting fair play towards the hosts and the participating teams demand that Israel be subjected to the same sanctions. Numerous organizations and personalities in Israel and world-wide hope that increased pressure on Israel will induce it to respect the rights of the Palestinians. This is a prerequisite for peace.
We challenge FIFA to live up to the letter and the spirit of its statutes and to seize this opportunity to prove to the world that it stands for a more just world by sending Israel an unmistakeable threat of exclusion. This would be an important victory for human rights — not only for the Palestinian people, but also for the international football community.
No to apartheid!
Undersigned organizations:
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A missão declarada FIFA de usar o futebol para “um mundo melhor” exige que sinais claros sejam dados ao Estado do Apartheid, Israel. As organizações abaixo-assinadas conclamam a FiFA a dizer que Israel está fora e a dar-lhe um cartão vermelho para a Copa do Mundo.
Tres jogadores de futebol do time nacional da Palestina foram mortos durante as oeprações militares de Israel na faixa de Gaze no início deste ano. Por causa do bloqueio israelense as restrições para viagens, o time palestino não pode treinar com seus companheiros de equipe na Cisjordânia, em sua terra nativa. Eles raramente conseguem participar das competições internacionais.
Os atletas palestino sofrem constantes e agressões violentas. Isso faz parte das décadas de recusa de Israel em garantir aos palestinos seus direitos, liberdade, dignidade, integridade física e espiritual. Esta política deve ser chamada de apartheid. Não é só uma violação do direito internacional, mas também dos regulamentos da FIFA contra a discriminação e da Carta Olímpica.
A exclusão da África do Sul da comunidade esportiva mundial até 1991 contribuiu para o fim da separação racial naquele país. Agora, quase 20 anos depois, a Copa do Mundo será sediada pela África dpo Sul em 2010. Decência, dignigidade e
South Africa’s exclusion from the world sports community until 1991 helped to bring about the end of racial separation in that country. Now, almost 20 years later, the World Cup will be hosted by South Africa in 2010.
Decência, dignidade e fair-play desportivo para com os anfitriões e os times participantes demanda que Israel deveria ser submetido às mesmas sanções. Várias organizações e personalidades em Israel e no mundo esperam que o aumento das pressões sobre Israel o leve a respeitar os direitos dos palestinos. Este é um pré-requisito para a paz.
Desafiamos a FIFA a respeitar a carta e o espírito de seus estatutos e aproveite esta oportunidade para provar ao mundo que quer um mundo mais justo, enviando a Israel uma ameaça inconfundível de exclusão. Esta seria uma importante vitória para os direitos humanos – não só para o povo palestino, mas também para a comunidade internacional de futebol.
Não ao apartheid!
Assinam as organizações abaixo:
Basler Frauenvereinigung fuer Frieden und Fortschritt (BFFF), Bewegung fuer den Sozialismus (BFS/MPS), Collectif Judeo Arabe et Citoyen pour la Paix de Strasbourg, Collectif Urgence Palestine Vaud, Collectif Urgence Palestine Neuchatel, Frauen fuer den Frieden Region Basel, Frauen fuer den Frieden Region Biel, Gerechtigkeit und Frieden in Palaestina (GFP) Bern, Gesellschaft Schweiz-Palaestina (GSP/ASP), International Jewish Anti-Zionist Network (IJAN) France, Juedische Stimme fuer gerechten Frieden in Nahost (EJJP Deutschland), Kampagne Olivenoel, Neue PdA Basel, Mahnwache Bern, Palaestina-Solidaritaet Basel, Palaestina-Solidaritaet Zuerich, Sozialistische Alternative (SoAL) Basel, Union Juive Francaise pour la Paix (UJFP)