1933: A Alemanha aceitou, numa única eleição democrática, os valores de um bando de homens degradados, que lograram impor seus valores a uma nação altamente civilizada!
A liberdade alemã foi, então, cantada ao som da orquestra de prisioneiros nos campos de morte!
2018/2021:
Alguns países repetem a velha formulação do século XX: escolhem e sofrem a moral da escória social! O exemplo mais escandaloso para todo o mundo é o do Brasil!
O bolsonarismo é coerente, dado que a moral da gangue brasileira no poder, assim como a da Alemanha de 1933, é a moral do saque, da devastação e do enriquecimento corrupto!
A destruição do patrimônio humano e cultural.
O empobrecimento generalizado da população é nada mais que o contraponto do enriquecimento da gangue que se apoderou do poder, e que nos levará ao mesmo desastre a que os alemães e outros povos já foram conduzidos!
A dedicação a um deus de fancaria!
O deus deste “Messias” é um deus de fancaria, de rezas televisivas, de pastores malandros e de multidões infantilizadas que colocam tiras escritas “Jesus” na cabeça, enquanto fazem das mãos arminhas simbolizando tiros fictícios.
Trata-se de um deus tão degradado quanto o de Hitler, regressivo dos preconceitos, do negacionismo, do anticientificismo, que reúne crentes que se enrolam numa bandeira verde amarela.
A guerra fria terminou há décadas. O “fantasma do comunismo” não mais apavora o mundo. E nós, pobre Brasil, caminhamos para a destruição e a barbárie.
Reagir é preciso. O enfrentamento do nazifascismo se faz com tenacidade, resiliência, organização e combate. Antes que ele destrua o que nos resta de instituições democráticas!
Carlos Russo Jr.
Convidamos à leitura de nosso ensaio em:https://www.proust.com.br/post/aprender-com-o-nazi-fascismo-%C3%A9-imprescind%C3%ADvel-para-o-enfrentamento-do-bolsonarismo