Dia 212 (575) – Ano 2 – Contos de Haia

Imagem: Ribs

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1. Agora que somos um quintal, de fato, e não temos presidência, apenas um síndico disfuncional, estamos à deriva e sabemos que a soberania nacional morreu. Assim um embaixador qualquer, pode definir o que devemos ou não devemos consumir. O síndico distribui cloroquina e finge estar curado de uma doença que talvez nem tenha tido e um obscuro embaixador define que devemos romper com a China ou sofreremos consequências, um obscuro embaixador tratando o país como um quintalzinho. Vai cortar nossa mesada, ops.

2. Como país sem soberania e com uma mídia corporativa aliada do negacionismo, a representação que foi feita contra o síndico no Tribunal Penal Internacional, segue, também, obscura como o embaixador estadunidense. Esta já é a quarta representação levada a Haia. Tratam de incitação ao genocídio e promover ataques sistemáticos contra os povos indígenas do Brasil, e ainda a omissão e inação diante da pandemia, maximizando fatalidades. Nesta republiqueta em que os bichos estão gritando a sua revolta. Capitães e generais correm atrás de emas, ministros são atacados por cachorros, e crimes contra a humanidade quase não são notícia no país do obscurantismo…

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