Dia 209 (572) – Ano 2 – A acumulação nem tão primitiva de capital

Imagem: Ribs

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1. E o indolente capitão se preocupa com a reeleição. Quem viver verá!! Quem vai sobreviver à crise provocada pela total ausência de ação do governo? Os bolsomínions, parece que contam que sim, porque sobre quase 90 mil mortos, subnotificados, a estratégia do governo se organiza para se manter no poder, matar mais um pouco, afinal, já triplicou a meta. Dos mortos é claro.

2. O país retorna ao mapa da fome, as políticas públicas que formaram um conjunto vitorioso moradia, direito à água, saneamento, escolas, bolsa família, o universalismo do acesso à saúde, sempre objeto de desmonte.

3. E, como não é de surpreender ninguém, os mais ricos, durante a pandemia, ficaram ainda mais ricos. Entre março e junho de 2020 42 bilionários aumentaram suas fortunas em 34 bilhões de dólares no período. Na América Latina e no Caribe foram 73 bilionários os acumuladores, que tiveram um acréscimo de 48,2 bilhões de dólares às suas fortunas (Brasil de Fato).

4. Com esse cenário, o capitão só pode mesmo pensar na continuidade do seu nefasto mandato, tem quem o impulsione, os que lucram.

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