Dia 107 (471) – Ano 2 – A meta e o alvo

Imagem: Enio

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1. O jornal Brasil de Fato publicou uma relação de cidades mais vulneráveis à pandemia. O estudo é do geógrafo Ronnie Aldrin Silva e foi divulgado pela Fundação Perseu Abramo. Considera desigualdade, pobreza, favelização, habitação precária e falta de infraestrutura urbana básica.

2. São 18 indicadores que colocam cidades como São João do Meriti, no Rio de Janeiro e Taboão da Serra, em São Paulo, no topo da lista. Ambas com menos de 500.000 habitantes. O Nordeste, que na história sempre ocupou os picos de qualquer pobreza e precariedade, aparece apenas na 6ª posição de maior risco de alastramento do coronavírus com Olinda, PE. Na 16ª posição está Fortaleza, única capital listada.

3. Não deixa de ser uma sorte para as populações das cidades, o supremo-com-tudo ter se posicionado favorável à autonomia de prefeitos e governadores para a gestão das providências de isolamento. Isso porque a impressão que dá é de que o síndico disfuncional tem determinação para aniquilar as populações do país. A caneta bic vai falhar, pelo menos nesse ataque.

4. Os números oficiais do país já contam mais de 29.000 contaminados e 1753 mortos. Isso em uma realidade em que não se tem a informação da quantidade, período e abrangência de testes aplicados. Mas está longe ainda do que parece ser a meta do capitão, que continua batalhando desvairadamente para ampliar as marcas.

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