Dia 227/365 – O síndico disfuncional e revanchista

Charge do Nando https://flaviochaves.com.br/2019/08/14/infelizmente-tudo-indica-que-o-senado-aprovara-o-nome-de-eduardo-bolsonaro/

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1. O ex-juiz e o ex-capitão voltam a utilizar as estratégias de ataque a inimigos comuns. O ex-capitão ataca a esquerda nacional e internacional e revive a guerra fria contra ameaças fictícias. O ex-juiz, por sua vez, não tendo conseguido desviar a atenção com os hackers de Araraquara, ou com o PCC, volta a tirar da gaveta Palocci, seu torturado preferido, que conta histórias incríveis, sem apresentar prova alguma, incluindo dessa vez um filho de Lula na trama, talvez para fazer um contraponto aos inúmeros casos não explicados em que estão envolvidos os bolsofilhos.

2. O bolsofilho de Itaipu busca uma colocação no exterior, já que o seu emprego de deputado não parece necessitar dele. Eleito deputado federal por São Paulo, o Diário do Centro do Mundo registra que ele só esteve no estado 8 vezes, e mantém um escritório na capital paulista, a um custo de 4.574,00 reais mensais, pagos com verba de gabinete, ou seja, dinheiro público, que não é frequentado e permanece fechado. Esse custo equivale a pouco mais de 11 Benefícios de Prestação Continuada.

3. Os BPC´s terão esse valor após a reforma da previdência promovida pelo governo da bolsofamília, que nos impôs o indesejável tchutchuca com suas pregações de falso profeta da economia. Tchuchuca, que dá chilique quando é chamado assim, é personagem da lenda urbana neoliberal que envolve a flexibilização ou precarização das condições de trabalho, desregulação dos mercados, fim de qualquer protecionismo, privatização das políticas sociais e, principalmente, o sistema de capitalização da previdência.

4. O programa terrorista neoliberal na economia da ditadura de Pinochet durou 17 anos, com resultados desastrosos. A revista eletrônica Carta Maior denomina de blefe as promessas econômicas dos chamados Chicago boys, aqui representados pelo tchutchuca, que acabaram sendo demitidos até pelo sanguinário ditador chileno.

5. Ou seja, estamos com um refugo de Pinochet comandando a nossa estagnada economia. A verdade é que o Chile só teve algum crescimento econômico depois de alguns anos após o fim da ditadura militar. As medidas econômicas adotadas pelo ditador eram mantidas à força, com o assassinato de opositores, toque de recolher para toda a população e censura.

6. O nosso síndico disfuncional quando era capitão ameaçou explodir adutoras no estado do Rio de Janeiro para, com seu ato terrorista, conseguir um aumento de soldo. Foi preso e benevolentemente reformado, mas a sua vingança está sendo cruel. Nos quatro cantos da terraplana encontramos bombas armadas pelo ex-capitão, algumas de uma verborragia bastante fétida.

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