Dia 198º/365 – O Fachin é nosso

1. Finalmente descobrimos onde está Queiroz. Escondido sob as togas do STF, que nem precisou de cabo, soldado ou jeep para o total domínio do supremo. Não vamos fulanizar, ou pensar que se in fux we trust, ou uh!uh! o Fachin é nosso, ou jantarzinho com Barroso & Teresa, a questão é que a instituição está na rede. A rede de juízes & associados passa por todas as instâncias.

2. O bolsofilho jamais será investigado, a dupla DD& conge será glorificada, porque afinal, o que são as evidências, o que são as consequências. Não será para essa rede, que terá seus ganhos, seja lá de onde vierem, intactos. E a rede Goebbels contará uma outra história, que passará a ser a única versão e será utilizada como verdade máxima nos julgamentos, afinal é muito mais fácil ouvir a parça rede que ler a constituição. E os jornalistas dessa rede para descrever a pornografia jurídica cria uma outra palavra sinergia.

3. Os delatores começam a rever suas versões no caso das prisões do prisioneiro político Presidente Luís Inácio Lula da Silva, mas a rede de parças se mantém firme, de mãos dadas, ou mãos no bolso não sei bem.

4. As perdas dos trabalhadores, estudantes, aposentados e deficientes se acumulam. 19 remédios de distribuição gratuitas deixam de ser fabricados e distribuídos. A necropolítica se materializa em todas as políticas.

5. O fascismo avança sobre todas as formas de pensamento, até as reacionárias. Uma feira de livro em Santa Catarina cancela a presença de pasmem, Miriam Leitão, porta voz da rede Goebbels. O que não conseguiram na Flip conseguem em santa Catarina.
6. No ministério da educação, a polícia de Bolsonaro & associados atacou de forma violenta os estudantes que se manifestavam contra o corte de verbas nas universidade e ameaça constante de privatização. As imagens da violência postadas no site da mídia ninja são criminosas.

Sobre a polêmica do bolsofilho na embaixada, para quem tem um presidente eleito por uma suposta facada (comemorada pelo próprio) e mamadeira de piroca, só mesmo um rapaz que mente até no seu currículo de hamburgueiro e é um violento supremacista branco, num país que o PIB só cai e o desemprego só aumenta.

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