Estamos histórica e psicologicamente na década de 30.
Pessoas se suicidam com a grande recessão, os empregos desaparecem e o fascismo avança. O grande campo de concentração será o território nacional. A necropolítica da direita trombadinha não vai deixar escapar nada. E mesmo assim o governo ainda tem 32 por cento de aprovação.
Como não podemos ter tudo isso de fascistas milicianos, acreditamos que entre os apoiadores, quem não tem problemas cognitivos terá falta de reserva moral. A morte está em cada passo do desgoverno, e não é só pela sua corrida armamentista.
Depois de ter provocado o suicídio de um reitor completamente inocente, um impeachment de uma presidente que não cometeu pedaladas, talvez a única, porque estes governos golpistas só pedalam, um empresário se suicida num evento público em frente a um ministro e um governador no Estado de Sergipe.
Diferentemente dos parças do governo que têm suas dívidas parceladas para nunca serem pagas, como o empresário criminoso dos 115 anos de parcelamento da dívida da previdência ou o papai de Neymar que compra o perdão de suas dívidas com umas fotos do presidente com o filhinho, o pequeno e médio empresariado brasileiro está sem saída.
Alguns grandes foram alvo concretos do juiz-ministro que, aparentemente precisava abrir espaço para as grandes corporações estadunidenses e outros têm o apoio da justiça para diminuir os impostos, como o caso da indústria dos cigarros. Afinal cigarro mata, por que não criar possibilidades de ampliação do uso dessa droga, já que as outras não é de interesse legalizar, atrapalha os negócios e ainda vai gerar impostos.
Numa ação espetacular o MTST vai às compras na loja de um grande devedor e paga com o cheque simbólico no valor da sua dívida.
Nessa situação tão grave do país a polícia federal se ocupa de investigar ilegalmente a vida dos que incomodam os ministros-juizes. Revanches…
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